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Anualmente milhões de pessoas são mordidas por cães no mundo. A agressividade é um fator importante para a compreensão do abandono e eutanásia de cães. O objetivo do ATAC é disponibilizar: dados, cursos e estatística sobre as interações agressivas entre cães e humanos no Brasil. Não temos fins lucrativos.
Diretor do Arquivo de ataques de cães
André Paulo Corrêa de Carvalho
O ataque de cão a humano é uma questão relevante de sáude pública e também da vida das pessoas em seu cotidiano domiciliar. São muitos os desafios de entendimento e manejo. Por exemplo, sabemos que a maioria das interações agressivas entre cão-humano ocorre na casa do tutor do cão ou bem próximo (rua, terreno por exemplo) a esta casa. Por outro lado, no Brasil, ainda não temos uma visão geral da idade e sexo dos cães atacantes ou como foram adotados (um fator importante associado aos ataques) por seus tutores.
Um problema a enfrentar na organização de um arquivo de ataques de cães é a de que provavelemente existem muitas subnotificações.
Os comportamentos de ataque e contra-ataque podem parecer iguais a primeira vista. Entender a motivação de um cão ao morder um ser humano e as circunstâncias dessa interação serão cruciais para identificar o tipo de ato comportamental agonístico.
*Nossa proposta com o ATAC não tem fins lucrativos. Não recebemos finaciamentos de empresas, corporações ou governo, apenas doações de usuários e do CEC. Para doar, faça um PIX usando a chave (CPF) 13481934840.
Como citar o Arquivo de ataques de cães:
Arquivo de Ataques de Cães. (2021) "Arquivo de Ataques de Cães" Centro de Estudos do Comportamento. Acessado no dia (preencher com o dia que você visualizou a página do ATAC). Incluir o endereço do site como segue.
https://centrodeestudosdocomportamento.godaddysites.com/ataques-de-c%C3%A3es-atac
1. Exibe os dentes (ritualização).
2. Psiciona as orelhas abaixadas e apontadas para trás.
3. O pelos da nuca e dorso do corpo ficam eriçados.
4. Vocaliza rosnados.
5. O corpo exibe uma postura rígida e mantém as pernas afastadas.
6. O olhar do cão atacante fica fixo na direção daquele que poderá ser atacado.
• Não fixar o seu olhar diretamente nos olhos do cão.
• Não incitar ou provocar.
• Não fazer movimentos bruscos.
• Não correr.
• Não gritar.
• Não andar de costas para o cão. E se isso for necessário para sair do local de risco, olhe para trás deixando claro que está observando na direção do cão.
BRADLEY, J. Dog bites: problems and solutions. Animals and society Institute. 2014.
DELISE, K. Fatal dog attacks, the stories behind the statistics. Anubis Press. 2002.
EECKHOUT, G. P. A. V.; WYLOCK, P. Dog bites: an overview. Eur J Plast Surg. 28:233-238. 2005.
FONSECA, G.M.; MORA, E.; LUCENA, J.; CANTIN, M. Forensic studies of dog attacks on humans: a focus on bite mark analysis. Research and Reports in Forensic Medical Science. 5:39-51. 2015.
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OXLEY, J. A.; CHRISTLEY, R.; WESTGARTH, C. Context and consequences of dog bite incidents. Journal of veterinary behavior. 2018.
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Relatório semanal de morbidade e mortalidade (MMWR) do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). O CDC é uma agência de saúde dos EUA referência internacional em pesquisa e atuação sobre doenças e pandemias.
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O site é bem organizado e tem muitas informações sobre ataques de cães a humanos. Mas aparentemente possui um viés ao defender a priori humanos e organizar uma verdadeira campanha contra pitt bulls.
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Apesar do nome da fundação dar a entender que se trata sobre humanos, na verdade é sobre a relação dos humanos com os animais. apresenta dados interessantes sobre interações agressivas entre cão-humano. Clicando na imagem você já será direcionado para o site.
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